O Visto D7 de Portugal tornou-se uma das rotas de residência mais populares em 2025, atraindo aposentados, trabalhadores remotos e famílias que procuram um lugar seguro e acessível para viver na Europa.

Introduzido pela primeira vez em 2007, o visto foi projetado para indivíduos que podem demonstrar renda passiva estável, como pensões, ganhos de aluguel ou dividendos, permitindo-lhes estabelecer-se legalmente em Portugal.

Ao contrário dos vistos de turista temporários, o D7 oferece um caminho para a residência de longo prazo e até mesmo a cidadania portuguesa. Os candidatos que se qualificam recebem o direito de viver em Portugal, acessar cuidados de saúde públicos, matricular filhos em escolas e viajar livremente pela Área Schengen.

Portugal, com uma população de mais de 10 milhões de pessoas de acordo com as Autoridades Portuguesas, tornou-se um dos locais mais atrativos da Europa para novos residentes.

O visto é especialmente atrativo porque os requisitos financeiros permanecem relativamente modestos em comparação com outros países europeus.

Um candidato solteiro precisa apenas demonstrar renda regular suficiente para cobrir as despesas de vida em Portugal, o que torna este visto acessível a um amplo grupo de pessoas.

Neste guia, cobriremos todos os detalhes que você precisa saber: desde os requisitos de renda até o processo de aplicação passo a passo.

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O que é o Visto D7 de Portugal?

O Visto D7 de Portugal, às vezes chamado de Visto de Renda Passiva, é um visto de residência criado para cidadãos não-UE/EEE/Suíços que desejam viver em Portugal e podem comprovar renda estável de fora do país.

Foi originalmente introduzido para tornar Portugal mais acessível para aposentados, mas hoje também é amplamente usado por trabalhadores remotos, empreendedores e famílias com fluxos de renda confiáveis.

O requisito principal é mostrar comprovação de um mínimo de 870 € em renda regular para apoiar sua estadia em Portugal. Esta renda pode vir de pensões, propriedades de aluguel, investimentos, royalties ou contratos de trabalho de longo prazo com empresas no exterior.

Ao contrário de vistos de negócios ou autorizações de trabalho, o D7 não exige que você crie empregos, administre uma empresa ou atenda a grandes limites de investimento.

Os portadores de um Visto D7 primeiro recebem uma autorização de residência temporária, válida por dois anos, que pode então ser renovada por três anos. Após cinco anos de residência legal, os candidatos podem solicitar residência permanente ou cidadania portuguesa, desde que atendam aos requisitos de integração e idioma.

Outra vantagem do Visto D7 é a capacidade de trazer membros da família sob o esquema de reunificação familiar. Cônjuges, filhos dependentes e às vezes pais podem se juntar ao candidato principal, todos desfrutando dos mesmos direitos de residência.

Para profissionais considerando uma mudança para Portugal, a Autoridade Europeia do Trabalho relata escassez em 31 ocupações, destacando as funções mais procuradas para expatriados aspirantes.

Em resumo, o Visto D7 de Portugal oferece um caminho legal claro para aqueles com renda confiável se estabelecerem no país e eventualmente construírem um futuro de longo prazo lá.

Quem pode solicitar o Visto D7 de Portugal em 2025?

O Visto D7 de Portugal está aberto a qualquer cidadão não-UE, não-EEE e não-suíço que possa comprovar que tem uma fonte estável de renda fora de Portugal. Embora tenha sido primeiro projetado para aposentados, o programa se expandiu e agora atrai um amplo grupo de candidatos em 2025.

Você pode se qualificar se se enquadrar em uma das seguintes categorias:

  • Aposentados com renda regular de pensão.
  • Trabalhadores remotos ganhando salário de empregadores estrangeiros.
  • Profissionais autônomos prestando serviços a clientes no exterior.
  • Investidores e proprietários ganhando com dividendos, juros ou propriedades de aluguel.
  • Famílias que desejam se mudar juntas, com o candidato principal patrocinando dependentes.


Os candidatos devem ser capazes de comprovar que sua renda é suficiente para cobrir os custos de vida em Portugal. Embora o limite mínimo esteja vinculado ao salário mínimo português, a maioria das aplicações bem-sucedidas mostra valores mais altos para aumentar as chances de aprovação.

A renda pode ser uma mistura de diferentes fontes, desde que seja estável e documentada.

As regras de reunificação familiar também tornam o visto atrativo. Um cônjuge, filhos dependentes e, em alguns casos, pais dependentes podem ser incluídos. Cada membro da família deve submeter os documentos necessários, mas desfrutarão dos mesmos direitos de residência que o candidato principal.

Em resumo, o Visto D7 é adequado para qualquer pessoa com renda confiável que deseje viver legalmente em Portugal, desde aposentados buscando melhor qualidade de vida até trabalhadores digitais que desejam direitos de residência na UE.

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Requisitos financeiros para o Visto D7 em 2025

Uma das principais vantagens do Visto D7 de Portugal são seus requisitos financeiros relativamente modestos em comparação com outros programas de residência europeus.

Os candidatos devem comprovar que têm uma renda passiva ou ativa estável que cubra as despesas de vida em Portugal.

O ponto de referência é o salário mínimo nacional, que em 2025 é de 870 € por mês.

Aqui está um detalhamento dos limites mínimos de renda:

  • Candidato principal: 100% do salário mínimo português (870 € por mês, ou cerca de 10.440 € por ano).
  • Cônjuge ou parceiro: 50% do salário mínimo (435 € por mês, ou cerca de 5.220 € por ano).
  • Filhos dependentes ou pais: 30% do salário mínimo (261 € por mês, ou cerca de 3.132 € por ano).

A maioria dos candidatos bem-sucedidos demonstra valores mais altos, pois os consulados preferem ver conforto financeiro em vez do mínimo necessário.

As fontes de renda aceitáveis incluem pensões, ganhos de aluguel, dividendos, royalties, contratos de longo prazo com empregadores estrangeiros e contas de poupança que fornecem retornos regulares. Fundos únicos ou ganhos irregulares geralmente não são aceitos.

Além da comprovação de renda, os candidatos também devem mostrar evidência de acomodação em Portugal – seja um contrato de aluguel, propriedade de imóvel ou uma carta de convite. Uma conta bancária portuguesa com fundos suficientes também é fortemente recomendada, pois mostra compromisso e estabilidade financeira.

Em resumo, o Visto D7 é projetado para pessoas que podem se sustentar sem depender do sistema de bem-estar português, tornando a estabilidade de renda o fator-chave para aprovação.

Documentos necessários para o Visto D7 de Portugal

Solicitar o Visto D7 de Portugal em 2025 envolve reunir um conjunto detalhado de documentos para comprovar sua elegibilidade. Estes devem ser submetidos ao consulado português em seu país de origem antes de poder viajar. Ter tudo em ordem aumenta as chances de aprovação tranquila.

Aqui estão os principais documentos necessários:

  • Formulário de solicitação de visto preenchido do consulado português ou site VFS Global.
  • Passaporte válido com pelo menos seis meses de validade após sua estadia pretendida.
  • Duas fotos recentes tamanho passaporte atendendo aos padrões biométricos.
  • Comprovação de renda como comprovantes de pensão, contratos de aluguel, declarações de dividendos ou contratos de trabalho.
  • Extratos bancários mostrando estabilidade financeira e capacidade de transferir fundos para uma conta portuguesa.
  • Comprovação de acomodação em Portugal, seja um contrato de aluguel, escritura de propriedade ou carta de convite.
  • Certificado de antecedentes criminais emitido por seu país de origem e autenticado, mostrando nenhuma ofensa grave.
  • Seguro de saúde cobrindo você em Portugal até poder acessar o sistema nacional de saúde.
  • NIF (Número de Identificação Fiscal), que é o número fiscal português necessário para contratos e operações bancárias.

Dependendo de sua situação pessoal, documentos adicionais podem ser solicitados. Por exemplo, casais devem submeter certidões de casamento, e famílias com filhos devem fornecer certidões de nascimento.

Todos os documentos estrangeiros geralmente devem ser legalizados com apostila e traduzidos para o português por um tradutor certificado.

Os candidatos devem fazer cópias de todos os documentos, pois tanto originais quanto cópias certificadas podem ser necessários. Submeter um pacote de aplicação bem preparado é fundamental para evitar atrasos.

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Processo de aplicação passo a passo para o Visto D7 de Portugal em 2025

O processo de aplicação do Visto D7 é estruturado, mas pode parecer avassalador se você não conhecer a sequência. Seguir cada passo cuidadosamente é importante para evitar rejeições ou atrasos desnecessários.

Passo 1: Reunir documentos necessários

Prepare toda a documentação necessária, incluindo comprovação de renda, extratos bancários, acomodação e seguro de saúde. Certifique-se de que traduções e certificações de apostila sejam concluídas se necessário.

Passo 2: Solicitar no consulado ou VFS Global

Submeta sua aplicação no consulado português em seu país de origem ou através da VFS Global, que gerencia aplicações de visto para Portugal em muitas regiões. Agende um compromisso online e pague a taxa de visto necessária.

Passo 3: Comparecer à entrevista

No compromisso agendado, você submeterá seus documentos, fornecerá biometria (impressões digitais e foto) e responderá perguntas sobre seus planos em Portugal. Esteja preparado para explicar seus meios financeiros e situação de moradia.

Passo 4: Aguardar processamento

A aprovação do visto pode levar entre 30 a 90 dias, dependendo da carga de trabalho do consulado. Alguns candidatos podem ser solicitados a fornecer documentos adicionais durante esta etapa.

Passo 5: Receber o Visto D7 de Portugal

Uma vez aprovado, você receberá um visto temporário válido por 4 meses, permitindo que você entre em Portugal.

Passo 6: Solicitar autorização de residência

Dentro de 4 meses de chegada em Portugal, você deve comparecer a um compromisso na AIMA (Autoridades de Imigração Portuguesas) para converter seu visto em uma autorização de residência de 2 anos, renovável posteriormente.

O planejamento cuidadoso torna este processo mais gerenciável, e muitos candidatos descobrem que trabalhar com um consultor os ajuda a evitar erros comuns.

Requisitos de acomodação do Visto D7

Uma das partes mais importantes da aplicação do Visto de Renda Passiva D7 é mostrar comprovação de acomodação em Portugal. As autoridades querem ver que você tem um lugar estável para ficar quando se mudar, mesmo que seja temporário no início.

Contrato de aluguel ou propriedade de imóvel

Você pode fornecer um contrato de aluguel assinado, uma escritura de propriedade se já comprou uma casa, ou até mesmo uma carta de convite notarizada de um membro da família ou amigo que o hospedará. Muitos candidatos preferem alugar porque oferece flexibilidade enquanto se estabelecem.

Duração da comprovação de moradia

O consulado português geralmente espera um contrato de aluguel que cubra pelo menos 12 meses. Estadias de curto prazo como Airbnb ou hotéis podem não ser aceitas para o visto, embora às vezes possam funcionar para o início da sua mudança enquanto procura algo permanente.

Convertendo comercial para residencial

Em algumas regiões, proprietários estão mudando mais espaços para habitação. Por exemplo, The Portugal News destacou que muitos proprietários no Porto agora estão convertendo antigos espaços comerciais em aluguéis residenciais para atender à demanda. Isso pode criar novas oportunidades de moradia para candidatos D7.

Dica prática

Se você não tem certeza sobre onde morar, comece pesquisando áreas que combinem com seu estilo de vida – Lisboa para vida urbana, Porto para cultura, ou cidades menores para um ritmo mais tranquilo. Assinar um contrato de aluguel antes do seu compromisso mostra aos oficiais de imigração que você está sério sobre se mudar.

Mostrar comprovação clara de moradia é tão importante quanto documentos de renda. Sem isso, sua aplicação pode ser atrasada ou rejeitada.

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Seguro de saúde e número fiscal (NIF)

Ao solicitar o Visto D7 de Portugal, dois requisitos-chave frequentemente surpreendem os candidatos: seguro de saúde e um número fiscal português, conhecido como NIF (Número de Identificação Fiscal). Ambos são obrigatórios, e a falta de qualquer um pode atrasar sua aprovação.

Requisito de seguro de saúde

Os candidatos devem mostrar comprovação de seguro de saúde privado com cobertura em Portugal e em toda a UE. As apólices devem fornecer pelo menos 30.000 € em cobertura médica, o que se alinha com os padrões de visto Schengen.

Muitos candidatos escolhem provedores de seguro internacionais que cobrem emergências, internações hospitalares e repatriação. Uma vez em Portugal, você pode se registrar no sistema de saúde público (SNS), mas o seguro privado é necessário para o visto inicial.

Portugal é bem considerado por seus padrões de saúde, classificando-se em 21º lugar globalmente no Índice de Saúde 2024 por País da Numbeo.

Número de contribuinte português (NIF)

O NIF é essencial para quase todas as transações financeiras em Portugal — alugar uma casa, abrir uma conta bancária ou assinar contratos de serviços públicos. Você pode solicitar um em um escritório fiscal português ou através de um representante legal se estiver fora do país.

Alguns escritórios de advocacia e serviços de relocação oferecem isso como parte de um pacote de assistência ao Visto D7 de Portugal.

Por que eles importam juntos

O consulado quer garantir que os candidatos possam se sustentar responsavelmente. Ter seguro de saúde mostra que você não será um fardo para o sistema de saúde, enquanto o NIF prova que você está pronto para se integrar ao sistema financeiro e legal de Portugal.

Dica para candidatos

Obtenha seu NIF o mais cedo possível, idealmente antes do seu compromisso de visto, pois também pode ser necessário ao assinar seu contrato de aluguel ou abrir uma conta bancária. Combiná-lo com seguro de saúde válido torna seu arquivo de visto D7 muito mais forte.

Cronograma e tempos de processamento do Visto D7

Entender quanto tempo o processo do Visto D7 de Portugal leva é crucial para planejar sua mudança. Embora os tempos possam variar dependendo do seu país de origem e da carga de trabalho do consulado, há um cronograma geral que a maioria dos candidatos experimenta.

Passo 1: Reunir documentos (2–6 semanas)

Antes de solicitar, você precisará coletar todos os documentos necessários: comprovação de renda, extratos bancários, certidão policial, contrato de aluguel, NIF e seguro de saúde. O tempo depende de quão rapidamente você pode organizar e legalizar a documentação.

Passo 2: Submissão no consulado (4–12 semanas)

Uma vez que você submeta sua aplicação no consulado português, a revisão inicial começa. Alguns consulados são rápidos, aprovando em cerca de 4 semanas, enquanto outros podem levar até 3 meses. Manter contato com o consulado pode ajudá-lo a acompanhar atualizações.

Passo 3: Visto de entrada (validade de 4 meses)

Se aprovado, você receberá um visto de entrada temporário válido por 120 dias. Isso permite que você viaje para Portugal e inicie o processo de residência.

Passo 4: Compromisso na AIMA (espera de 3-6 meses)

Em Portugal, você deve comparecer a uma reunião com a AIMA (anteriormente SEF) para finalizar a residência. Dependendo da cidade, os tempos de espera para compromissos podem variar de algumas semanas a vários meses.

Prazo total

Desde o início da coleta de documentos até receber seu cartão de autorização de residência, a maioria dos candidatos deve esperar 4 a 8 meses. Planejar com antecedência com um cronograma claro ajuda a evitar estresse e garante que sua transição para Portugal ocorra sem problemas.

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Como renovar o Visto D7

O Visto D7 de Portugal é inicialmente concedido por dois anos. Para continuar vivendo em Portugal, você deve solicitar uma renovação antes que expire. A renovação é bastante direta se você atender aos requisitos básicos.

Quando solicitar

Você deve iniciar o processo de renovação pelo menos 30 a 60 dias antes do seu cartão de residência expirar. Atrasar pode causar lacunas em seu status de residência legal.

Requisitos-chave para renovação do Visto D7

  • Comprovante de renda passiva ou poupança contínua, no mínimo igual aos requisitos originais.
  • Comprovante de endereço português atualizado, como contrato de aluguel ou contas de serviços públicos.
  • Seguro de saúde válido com cobertura em Portugal.
  • Confirmação de que você não esteve ausente de Portugal por mais tempo do que o permitido (geralmente não mais que 6 meses consecutivos, ou 8 meses no total em 2 anos).


Processo de solicitação do Visto D7 de Portugal

Você precisará agendar uma consulta com a AIMA (antiga SEF). Na consulta, você apresentará seus documentos atualizados, pagará a taxa de renovação e fornecerá dados biométricos novamente.

Validade após a renovação

A primeira renovação estende sua residência por 3 anos. Depois disso, você pode renovar novamente ou, se elegível, solicitar a residência permanente ou cidadania portuguesa após 5 anos no país.

Dica: Mantenha registros de todos os contratos de aluguel, transferências bancárias e pagamentos de serviços públicos. Esses pequenos detalhes frequentemente tornam as renovações mais tranquilas, pois comprovam sua vida contínua em Portugal.

Como Podemos Ajudá-lo

Por meio de nosso parceiro, Portugal Residency Advisors®, você pode receber suporte completo com seu processo de solicitação do Visto D7 do início ao fim. A equipe experiente o orienta passo a passo pelos requisitos de residência em Portugal, garantindo que a solicitação seja precisa e livre de estresse.

Além do visto, eles também auxiliam com o lado prático da mudança — abertura de conta bancária, encontrar o imóvel certo e conectá-lo com profissionais locais confiáveis — para que sua transição para Portugal seja tranquila e bem organizada.

Com a Portugal Residency Advisors® como seu parceiro, você terá a confiança de que cada etapa de sua jornada para a residência é gerenciada por especialistas.

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Perguntas Frequentes Sobre o Visto D7 de Portugal

O visto D7 é um visto de residência para cidadãos não pertencentes à UE/EEE/Suíça que podem comprovar renda passiva estável, como pensões, poupanças ou renda de aluguel.

Os candidatos devem demonstrar pelo menos 870 € por mês (100% do salário mínimo português) para o requerente principal, mais 50% para o cônjuge e 30% para cada filho dependente.

Sim. Embora o D7 seja baseado em renda passiva, uma vez obtida a residência, você está legalmente autorizado a trabalhar, iniciar um negócio ou trabalhar como autônomo em Portugal.

O visto inicial é válido por quatro meses. Uma vez em Portugal, você solicita uma autorização de residência, que geralmente é concedida por dois anos e renovável.

Sim. A reunificação familiar permite que seu cônjuge, filhos e até pais dependentes se juntem a você sob sua residência.

Para manter sua residência, você deve passar pelo menos 183 dias por ano em Portugal ou demonstrar vínculos fortes (como uma residência permanente).

Você obtém residência em Portugal, direito de viajar sem visto na área Schengen, acesso a saúde e educação, e a chance de solicitar cidadania após cinco anos.

Os documentos principais incluem comprovante de renda passiva, registro criminal limpo, seguro de saúde válido, acomodação em Portugal e NIF português.

Você deve solicitar no consulado ou embaixada portuguesa em seu país de origem antes de viajar para Portugal.